A escolha do nome..

Vocês devem estar pensando "Mas ela nem falou da descoberta do sexo ainda" hahaha, pois é. Eu escolhi o nome dele antes mesmo de ver na ultra o que era.. Vamos lá..
Desde que eu engravidei, SEMPRE tive a certeza que era um menino, várias pessoas se atreviam a palpitar, mas na minha cabeça e no meu coração era um menino. Eu só pensava em nomes de menino. Eu havia pensado em Gabriel, Rafael, Gustavo.. E teria que ser algum nome que combinasse com Tadeu, que é uma homenagem ao meu pai.. Eu decidi juntamente com o dito cujo, que seria Gabriel Tadeu, estava tudo certo, chegamos a questionar nomes de meninas, mas tudo muito vago.. Quando ele resolveu SUMIR, eu decidi que faria tudo só do meu jeito, e com as minhas escolhas, já que acho Gabriel um nome lindo mas muito comum, rs. Eu fiquei dias pensando, matutando o nome, mas nada, cada hora eu queria um. Até que um dia, fui com a minha Mãe comer um belo Big Mac no Mc'Donalds, hahaha, e assim, de repente, do nada, e sem explicação, eu olhei pra ela e disse: "Mãe eu tenho certeza que o meu filho é um menino, e irá se chamar Murilo".. Ela ficou meio desacreditada da cena, disse pra eu não ter tanta certeza que poderia me decepcionar, mas que Murilo é um nome lindo.. Então ficou, caso fosse menino (eu já tinha certeza, rs)., chamaria Murilo Tadeu.. Uma semana depois, fomos na ultra (vou fazer um post da descoberta do sexo daqui a pouco), e enfim vimos o piupiu dele, não restava dúvidas, e assim ficou o meu mini príncipe, Murilo Tadeu *-* ♥

Ouvindo o coração pela primeira vez

Esse post está um pouco atrasado, simplesmente porque criei o blog agora, rs.
Mas vou relatar como foi ouvir pela primeira vez o coração do meu filho, *-*
Confesso que apesar de muuuuuuuuito emocionante , eu NÃO chorei, ! Não, sou fria, apenas não tinha caido a minha ficha ainda. Sabe aquela sensação de ler o resultado positivo milhões de vezes, estufar a barriga na frente do espelho , e ficar pensando "Puxa vida, será mesmo que tem um ser se formando aqui, e logo minha barriga se tornará barrigão?" Era essa a sensação. Apesar deu já sentir que estava grávida, e sentir inclusive que era um menino, ainda assim a ficha não caia. Fui fazer o primeiro ultra, estava de 5 semanas e 6 dias. Vi na tela o coração dele, e escutei aquele rítmo completamente acelerado. Achei lindo, fiquei com uma certeza maior que algo crescia e se formava dentro de mim, mas não chorei. É que mesmo ouvindo o coração, ainda ficava desacreditada. Afinal poderia ser o meu não? Não sei com vocês mãezinhas, mas comigo demorou e MUITO pra eu realmente acreditar que um ser cresce aqui. Eu já imaginava mil coisas de bebês, mas hora ou outra me pegava pensando "Mas será"? .. Enfim minha primeira ultra foi assim, bem rápido. Ouvi o coração, vi o mesmo bater, me emocionei, fiquei um pouco mais acreditada, mas ainda assim tudo parecia muito vago.. Mas a primeira vez que se houve o coração a gente NUNCA esquece, e eu me lembro daquele momento como se fosse hoje =))

Hiperêmese gravídica

Nome complicado esse do título não é? Mas o significado é bem simples, e o tratamento também.
Segue logo abaixo, um trecho de um texto que peguei no site Wikipédia, para entendermos melhor esse assunto.
"Muitas das mulheres que engravidam apresentam náuseas e vômitos nos primeiros meses da gestação.

A taxa pode passar de 55%, dependendo da população estudada.
Em geral, as náuseas e vômitos são transitórios, findam até o início do 4º mês, não se acompanham
de sinais deletérios, são leves, respondem bem a alterações na dieta com ou sem doses pequenas e
ocasionais de anti-eméticos. Neste caso, são fisiológicas.

Considera-se hiperêmese gravídica( HG) quando as náuseas e vômitos são persistentes,
frequentes e às vezes intensos, não cedem facilmente aos tratamentos simples e progridem
até causar distúrbios nutricionais e metabólicos como uma perda de peso acima
de 4% do peso anterior, desidratação e cetonúria."

Pois é, nós gestantes sempre nos acostumamos a ouvir que toda mulher grávida passa mal, e que vomitar, é normal. Eu digo que não. É normal, sim passar mal,. algumas vezes, mas quando isso fica em excesso, não é mais tão normal. Eu fui diagnosticada com hiperêmese gravídica, eu vomitava de 10 a 15 vezes por dia, e nem àgua eu conseguia beber. Pois é, isso foge do normal né? Cheguei a ser internada por desidratação, precisei ficar no soro, pra tentar comer, afinal o bebê estava sofrendo, eu cheguei a perder já 6 kg desde que engravidei. Tentamos o plazil, o dramim, o mclin, e nenhum desses remédios davam jeito. Eu cheguei a vomitar saliva, pois é, não tinha mais nada, e ainda assim o meu estômago colocava pra fora. Até que a Dra Nara, uma excelente médica, resolveu entrar com o VONAU, é um remédio super caro, mas que foi milagroso. Não consigo comer igual antes, como bem menos, mas já não passo tão mal. Meninas fiz esse post pra alertar algumas, vomitar na gravidez é normal sim, desde que não seja em excesso, pois se desidratarmos é o bebê quem sofre. O meu caso foi necessário essa medicação, tem mais alguma mãezinha ai que não aguenta de tanto passar mal?

O início de tudo..

Eu tinha apenas 15 anos, achava que já tinha amado e sofrido por isso, até que..
Iniciei um curso de auxiliar administrativo para menores aprendizes aqui na minha cidade. Comecei o curso com 15 anos, mas foi no mês do meu aniversário então já estava próximo os meus 16. Entrei nesse curso e vi muitas meninas tentando paquerar, e eu não. Eu tinha em mente apenas estudar e depois trabalhar, estava correndo de namorados. Até que um dia, no bebedouro, arrumei discussão com uns meninos que já estavam lá a mais tempo, e no meio deles estava o Cleber. Eu me apaixonei assim que o vi, e ele disse que também. Me adicionou no msn, e perguntou se eu ficaria sério com ele.. Eu disse que sim, saimos, fomos ao cinema, rolou o primeiro beijo, e assim fomos ficando. Um mês depois o namoro foi oficializado. Ele foi meu primeiro homem, me fazia feliz, e eu jurava ser o grande amor da minha vida. No decorrer do namoro, tivemos alguns términos, muitas idas e vindas, mas no fim sempre ficávamos juntos. Já fazia quase dois anos, nessa palhaçada, mas mesmo assim eu achava que o amava. Meu sonho sempre foi ser mãe, e então decidi que queria , mesmo tendo apenas 17 anos. Ele não sabia de nada, e eu deixei de me cuidar, no outro mês já veio o resultado tão esperado, o meu lindo positivo. Fiquei mega feliz, contei pra ele, ele chorou, me abraçou, disse que me amava, que eu era e sempre seria a mulher da vida dele, e que esse filho era nosso maior presente.. Me pediu em casamento, fui morar com ele, em quanto esperavamos meus pais reformarem uma casa pra gente. Tudo parecia bem, até que um dia ele acordou dizendo que não me amava mais, que eu já não significava mais nada pra ele fazia tempo.. Se doeu? Claro que sim, mas eu segui em frente, o amor pelo meu filho é tão intenso, que nada é maior que isso. O Cleber ficou um mês sem dar noticias, eu precisava tomar medicações caras, e ele não ajudava em nada. Eu NUNCA liguei e pedi um real pra ele, eu coloquei na minha cabeça que se fui eu quem quis ter o filho, e se que ele não era homem pra ser pai, então me restava ser mulher, pra ser pai e mãe! Foi o que eu fiz, quando menos esperava já tinha o esquecido, e tudo girava em torno do meu filho. Até que ele apareceu, disse que queria ser pai, que me ajudaria em tudo. Eu aceitei, tentei me dar numa boa com ele, ser amiga, pelo meu filho. Nunca o disse que o amava, e nunca deixei parecer que queria uma reconciliação, até porque , nunca quis. Um belo dia, ele resolveu inventar  uma desculpa boba, me xingou dos piores nomes, me desrespeitou. A partir desse dia, eu decidi que não trocaria mais uma única palavra com ele, que seguiria em frente, apenas eu e meu filho. Não por ele estar com outra, ou coisa do tipo, isso nunca me incomodou. Mas por ele ser imaturo, e cada dia acordar tendo uma atitude diferente. Hoje em dia ele posta em redes sociais que ama o filho dele, que tenta me ajudar e eu sou a criança que não aceito. Ele alega que eu faço isso porque eu não quis ficar com ele.. Coitado, mal sabe ele, o desprezo que peguei por ele quando ele negou meu filho. E então o deixo lá dizendo mil coisas lindas, parecendo ser um bom pai, e fico aqui, trabalhando, e me virando nos 30 pra proporcionar tudo pro meu filho. Engravidei cedo sim, sou solteira, e sofro muito preconceito, mas não me abalo, e meu filho é a razão deu estar viva. Me chamo Giulliana, tenho 17 anos, estou grávida de 4 meses, do príncipe Murilo Tadeu, e criei este blog pra compartilhar tudo o que vem acontecendo. Esse foi um resumão de tudo, e ao decorrer das postagens eu trago mais informações ! Murilo Tadeu, minha vida ♥